e outros projetos literários
e outros projetos literários
by Beatrix Kondo
follow the white rabbit
Imagine uma obra que revisita o clássico Alice no País das Maravilhas e o reinventa para um público contemporâneo. Beatrix Kondo, escritora, designer e tradutora, está criando um projeto que reúne o texto original em inglês, sua tradução para o português e um conto inédito que transporta Alice para o mundo da segurança cibernética.
Nesta nova versão, Alice se torna uma programadora que, ao tentar resolver um enigma no código, cai em uma toca do coelho virtual. Nesse mundo digital, desafios exploram temas contemporâneos como o binário e o não-binário, misturando o clássico com o moderno.
Esse projeto cria uma ponte entre o passado e o presente, oferecendo uma releitura do clássico e uma reflexão sobre novas realidades digitais. Beatrix Kondo traz sua paixão pelo original e uma visão única de como Alice pode evoluir e ressoar com as novas gerações.
Se você ama Alice no País das Maravilhas ou histórias que desafiam o convencional, este projeto será uma adição indispensável à sua coleção, misturando tradição e inovação em uma obra única.
em breve você poderá apoiar esse projeto
no Catarse
follow the white rabbit
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A releitura das artes e da capa de Alice no País das Maravilhas foi inspirada pela ideia de subverter as expectativas tradicionais associadas aos personagens icônicos da história. Ao trazer elementos modernos, como o cabelo rosa da Alice e a brincadeira com a fluidez de gênero nos coelhos (que podem ser tanto "coelhO" quanto "coelhA"), a proposta é criar uma versão contemporânea e inovadora que se afasta do visual clássico, mas que ainda mantém a essência mágica e misteriosa da narrativa original.
Além disso, o uso de acabamentos especiais, como verniz nos cabelos e nas letras e papel soft touch, acrescenta uma dimensão tátil à obra, tornando a experiência do leitor visual e sensorial. Essa abordagem procura conectar o familiar com o inesperado, resultando em uma interpretação única que explora novos significados e atrai tanto fãs antigos quanto novos.
Releitura de Eu, robô
Releitura Minimalista de "Eu, Robô"
Nesta nova interpretação de Eu, Robô, de Isaac Asimov, a capa adota um estilo minimalista que captura a essência da obra de ficção científica, sem perder a conexão com o seu conteúdo futurista. A imagem do robô, composta por linhas simples e formas geométricas, reflete a precisão e a lógica implacável que caracterizam as criações de Asimov. O design limpo e as cores sóbrias evocam o mundo tecnológico e as profundas questões éticas que permeiam a narrativa.
O título e o nome do autor, dispostos de maneira dinâmica, quase em movimento, sugerem a evolução contínua da inteligência artificial e o questionamento incessante da humanidade sobre sua própria criação. Essa releitura da capa convida o leitor a explorar as histórias de robôs e a refletir sobre os limites entre a máquina e o homem, um tema que continua a ressoar profundamente no mundo atual.
Releitura Minimalista de "Eu, Robô"
Nesta nova interpretação de Eu, Robô, de Isaac Asimov, a capa adota um estilo minimalista que captura a essência da obra de ficção científica, sem perder a conexão com o seu conteúdo futurista. A imagem do robô, composta por linhas simples e formas geométricas, reflete a precisão e a lógica implacável que caracterizam as criações de Asimov. O design limpo e as cores sóbrias evocam o mundo tecnológico e as profundas questões éticas que permeiam a narrativa.
O título e o nome do autor, dispostos de maneira dinâmica, quase em movimento, sugerem a evolução contínua da inteligência artificial e o questionamento incessante da humanidade sobre sua própria criação. Essa releitura da capa convida o leitor a explorar as histórias de robôs e a refletir sobre os limites entre a máquina e o homem, um tema que continua a ressoar profundamente no mundo atual.
Mergulhar no universo encantado de Forgive My Fins foi uma experiência tão refrescante quanto a própria história. O objetivo parecia simples: criar uma capa que capturasse toda a leveza, o romance e a magia do mundo das sereias.
A primeira escolha foi a paleta de cores. Tons suaves de azul e rosa foram ideais para evocar a serenidade e a beleza do oceano, destacando também a doçura da personagem principal. As escamas no fundo foram um elemento crucial, dando textura e profundidade à capa, e criando uma conexão visual com o título.
A sereia, claro, é a estrela do show. Posicionei-a como o foco central da capa, deixando que sua presença encantadora dominasse o cenário. Pequenos detalhes marinhos foram adicionados para dar vida ao ambiente, mas de uma forma sutil, que não sobrecarregasse o visual.
A tipografia teve de ser tão graciosa quanto o restante do design. Para o título, optei por uma fonte manuscrita que trouxe fluidez e elegância à composição, alinhada com o tom romântico da narrativa. O nome da autora foi estilizado de maneira a complementar o título, mantendo o equilíbrio e a harmonia do conjunto.
Depois de alguns ajustes e um olhar crítico, decidi remover elementos que estavam competindo pela atenção, como uma concha que inicialmente fazia parte do design. Ao eliminá-la, a sereia se tornou ainda mais protagonista, e a capa ganhou clareza e coesão, misturando elementos de romance e fantasia de forma irresistível, chamando a atenção do público jovem e trazendo à tona toda a essência da obra.
Mergulhar no universo encantado de Forgive My Fins foi uma experiência tão refrescante quanto a própria história. O objetivo parecia simples: criar uma capa que capturasse toda a leveza, o romance e a magia do mundo das sereias.
A primeira escolha foi a paleta de cores. Tons suaves de azul e rosa foram ideais para evocar a serenidade e a beleza do oceano, destacando também a doçura da personagem principal. As escamas no fundo foram um elemento crucial, dando textura e profundidade à capa, e criando uma conexão visual com o título.
A sereia, claro, é a estrela do show. Posicionei-a como o foco central da capa, deixando que sua presença encantadora dominasse o cenário. Pequenos detalhes marinhos foram adicionados para dar vida ao ambiente, mas de uma forma sutil, que não sobrecarregasse o visual.
A tipografia teve de ser tão graciosa quanto o restante do design. Para o título, optei por uma fonte manuscrita que trouxe fluidez e elegância à composição, alinhada com o tom romântico da narrativa. O nome da autora foi estilizado de maneira a complementar o título, mantendo o equilíbrio e a harmonia do conjunto.
Depois de alguns ajustes e um olhar crítico, decidi remover elementos que estavam competindo pela atenção, como uma concha que inicialmente fazia parte do design. Ao eliminá-la, a sereia se tornou ainda mais protagonista, e a capa ganhou clareza e coesão, misturando elementos de romance e fantasia de forma irresistível, chamando a atenção do público jovem e trazendo à tona toda a essência da obra.